24.5.08

o amor, afinal, verde é

Para um Verão que se anuncia em clausura a escrever umas coisas sobre metaphorical competence e conceptual fluency vou ter a companhia do Master Yoda à secretária.

And may the Force be with me!

16.5.08

fui à bola ou de como o amor é lindo

Shelbourne vs uma equipa de county Kildare de cujo nome não me consigo lembrar.
Não fosse o estádio parecer o campo de treinos do bairro Norton de Matos e haver uma barraquinha a vender fish and chips quase que podia estar a ver o Benfica a jogar! (OK, OK, também não havia bigodes nas bancadas!)
Famílias inteiras a gritar pelos 'Shels' e um resultado de 5-0. Enfim, ganhámos! :)

13.5.08

Discover

Rachael_Aldo_Orla_Moi même_Paddy_Christine_Patricia_Matt
John @ London

Descobrir como se lida com a fé numa língua que não a nossa continua a ser um desafio.
Este ano houve espaço e tempo para isso: todas as quintas-feiras, às sete da tarde, na Chaplaincy do Trinity College, tive a sorte de poder animar um fantástico grupo.
Obrigada Slí Eile. Para o ano continuamos a descoberta!

12.5.08

grrrrrrr

O despertador hoje tocou às 6.

39 exames orais e a segunda viagem de comboio do dia.

Valeu-me uma sesta retemperadora para me atirar às 3500 to 5000 palavras que amanhã de manhã tenho de entregar.


Agora muito a sério: se nos próximos tempos eu mencionar, ainda que de leve, qualquer interesse por actividades do tipo académico-intelectualóide, BATAM-ME!!!!


Tenho dito.

7.5.08

SOS


Um acordo cheio de pequenas incongruências e que pretende, através de meras alterações ortográficas, unificar uma língua, não se deveria chamar acordo!
A riqueza da Língua Portuguesa está na sua variedade, na sua história, na possibilidade de criar.
Acreditar que uma unificação ao nível do grafismo vai aproximar variantes é, no mínimo, uma infantilidade! É o 'p' de óptimo que dificulta o diálogo entre um Português e um Brasileiro? Obviamente que não! As dificuldades ortográficas não cabem aqui, mas sim o léxico, a sintaxe e a semântica de uma língua que espalhada pelo mundo se enriquece na diferença.

quase

Decidi ontem que o Inverno nos deixou. Arrumei os camisolões mais grossos no fundo do gavetão e pendurei as camisas étnicas bem à mão de semear.
No armário dos sapatos (tantos Deus meu!) pus as botas na prateleira de cima, onde só chego em biquinhos dos pés.
Estou a precisar de muita cor. O sol já por aqui anda e contam-se os dias (menos de um mês!) para ir/mos celebrar o teu e o teu aniversário, a tua vida e a nossa amizade.
Ando cansadita mas feliz e começo a convencer-me de que as saudades, às vezes, funcionam como combustível.